Meu
primeiro contanto com o “novo console” da Nintendo, foi com seu comercial de lançamento.
Uma das coisas mais interessantes da peça publicitária é que a mesma não vende
o console, mas a ideia do porque você precisa ter um Nintendo Switch. Esses tipos de comercias são o melhores no meu
ponto de vista, simplesmente porque eu acredito que vender uma ideia ao invés
do produto funciona muito melhor. Uma outra empresa que executa isso muito bem
é a Apple. Não venda o produto, venda a ideia por de trás dele.
Nunca imagine de ter um Nintendo Switch, visto que eu já possuo um PS4 e o mesmo sempre me supriu dentro das minhas necessidades de um jogador nível básico. Contudo, tudo isso iria mudar depois do anúncio de um jogo.
2019
chegava às lojas o remake de The
Legendo of Zelda: Link’s Awakening. Esse jogo foi o primeiro que eu joguei
da franquia Zelda, lá em 2001, no
meu antigo Gameboy Color, da cor
verde abacate. Nunca fui um grande jogador de videogames, nem zerar a época eu
zerei, mas eu tinha um carinho muito grande pelo jogo e o trailer do tinha me
deixado apaixonado.
No final de 2019, consegui comprar o Switch com o Link’s Awakenin, a experiência foi incrivelmente divertida. Com o tempo adquiri alguns jogos, Mario Tênis, Astral Chain (gráfico que eu gosto bastante), The Legendo of Zeda: Breath oh the Wild (voltei a jogar recentemente), WWE, e o Magnifico Mario Kart, fora algumas promoções de jogos online. Mas por mais que aquele primeiro comercial vendesse uma ideia, de como “usar” o console, eu ainda não tinha experimentando ou me dado conta de como essa questão do Swicht ser um console hibrido é realmente foda.
Recentemente eu adquiri Covid (usem máscara e tome a vacina, seus filhos da puta) e devido tal fato, tive que ficar em isolamento no quarto. Com isso, o Switch foi um grande companheiro junto com o Kindle. Por ser um hibrido, seu conceito já diz isso, ficou muito mais fácil de transporta ele, mesmo que eu leve a Dock, que não foi o meu caso. Não precisei desmontar o console da TV, subir com um pequeno trambolho para o segundo andar da casa e instalar ele na TV do quarto. A única coisa que eu tive que fazer foi deitar na cama e curti meu vício no Fortnite. Essas experiências me fizeram perceber que comprar o hibrido da Nintendo não foi um erro, mas uma liberdade não ficar preso ao sofá.
Ter
um Switch é ter essa facilidade, um console que rode jogos atuais e que você
pode levar para onde quiser. Mas nem tudo são flores. Temos pontos negativo
também. Os preços dos jogos e do próprio console aqui no Brasil são um absurdo
se comparados com o PS4/PS5 e o Xbox. Outra coisa que pesa bastante é a falta de
alguns jogos para a mídia física e a falta de jogos traduzidos para o português.
Acredito que com o tempo e a internet ficado cada vez melhor, o Xbox Cloud provavelmente vai proporcionar a mesma experiência e caso dê certo o portátil da Steam, o Steam Deck também. E caso e caminho seja esse, o que a Sony vai apresentar para gente?
OBS:
Como eu tive esse pensamento na finalização do texto, vou deixar aqui mesmo. Eu lembrei que, por mais que eu adorasse o comercial que a
Nintendo tinha encomendado, eu criticava essa ideia de como eles vendiam a
portabilidade do videogame. Percebi com minhas experiências que o modo portátil
fora de casa vai ocorrer dentro das necessidades do usuário então relaxe e
curta sua próxima aventura no Switch seja lá onde você estiver.