Mulher-Hulk: Defensora de Heróis

O CGI é o melhor que nós temos!

Estreou hoje (18/08/22), na Disney Plus, a nova série da Marvel, She-Hulk. Com não pretendo me alongar no texto, já vou adiantar, que achei a série indiferente.

No episódio de estreia, acompanhamos a debutação de Jennifer Walters (Tatiana Maslany). Auxiliada por seu primo, Bruce Bane (Mark Ruffalo), a apender lidar com essa nova fase de sua vida em ser uma Hulk. O primeiro episódio é realmente uma introdução, mas não posso negar que é um inicio morno e sem graça.

Eu tenho uma pequena regra para mim. Séries em seu primeiro episódio, têm que criar uma vontade no telespectador, uma faísca que faça ele ter um interesse em continuar assistindo aquele programa. Seja pela boa trama, que ele apresenta no primeiro episódio ou spelo final com gancho para um mistério que o programa pretende explorar. E assim como para mim Ms Marvel não tinha, She-hulk, entrega muito mesmo.

Por faltar esse “mojo”, quando acaba o episódio eu me pergunto: “Eu preciso assistir ao segundo episódio?”. Essa estreia, talvez funcionasse nos anos 90, caso fosse uma novidade e existisse uma escassez de programa de heróis da tv, mas como vivemos em um mundo onde cada espirro aparece um programa novo de super-heróis, She-Hulk é mais um programa para complementar a grade do streaming da Dinsey que não acrescenta nada além de ser mais uma produção no meio de tantas outras.  

Sobre o CGI, acho que a galera está muito focada nisso, ao invés de admitir que temos mais uma série genérica dos heróis de Marvel. Até porque, vou usar a máxima. Doctor Who, tem péssimos efeitos especiais mais têm um puta roteiro, coisa que esse primeiro episódio não apresentou.